São correntes que me enforcam
São as palavras que me deixa surda
É o frio que me congela
É a lagrima que cai
É à força de minha mão
São os sonhos que escapam por entre meus dedos
São as noites acordadas
É minha alma que grita
É se sentir seguro
É se perder na segurança
É fechar os olhos e ter que abrir
É um dia não sentir mais seus braços
É o ar que me sufoca
É a própria pele que se corta
São os passos que tropeçam em meus pés
É a poesia sem ser escrita
Me perguntas se tenho medo
Pergunto-lhe
Devo ter medo???
for Myung
Tammy Valesi 27/11/09
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Novo Inicio
Não tenho colo para chorar
Não há ninguém a me rondar
Não há esperança a esperar
Só os meus pesadelos á me assombrar
Como um eterno manto
Me cobre a solidão
Ador não dá descanso
Faz parte de minha maldição
Ao meu encontro não vem o Amor
A minha cova esta aberta
Vivo em um constante Terror
Esse medo me deixa alerta
Meus passos sem destino
Me leva ao nada
Ou simplismente ao caminho
Não me importo se estou errada
Os punhais e facas em meu corpo
Estou caindo de um precipicio
A morte é meu conforto
Minha tola esperança de um novo inico
sábado, 21 de novembro de 2009
Novos sorrisos
Uma bela noite te esperando
Com um grito de minha alma
Sem sabe se realmente iria aparecer
Aguardei em frente ao meu tumulo
Mas quando meu alimento estava acabando
Eis que apareceu
Mas não sei se pegarei a rosa
Não sei se fecho os olhos
Ainda sagra meu corpo
Ainda não me movo
Como posso eu querer uma nova dor
Como poder lamentar minha lagrimas
São meus próprios punhais que me corta
Mas te vejo em minha frente
Quero saber se lhe entrego o Baú
As Belas douradas Chaves
E minha mão, para dançarmos.
Que não vire cinzas
Que não seja como vento
Nem pólvora, nem fogo.
Que me traga novos sorrisos
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Sozinha
São meus pés que facilam
São minhas lagrimas que me denuncia
São meus medos que me paralizam
São suas palavras que me fascina
Pulei sabendo que ia chegar ao chão
Escrevi á cegas essa canção
Pintei minha tela com solidão
Sou culpada sem ter Juiz
Tentei voar e não consegui
Em silencio sentir minhas dores para ninguém ouvir
Mais uma vez a escuridão á me cobrir
Não mais não entrelaçadas
Acordei do meu conto de Fadas
Amizade e mais nada
for my candy vampire
São minhas lagrimas que me denuncia
São meus medos que me paralizam
São suas palavras que me fascina
Pulei sabendo que ia chegar ao chão
Escrevi á cegas essa canção
Pintei minha tela com solidão
Sou culpada sem ter Juiz
Tentei voar e não consegui
Em silencio sentir minhas dores para ninguém ouvir
Mais uma vez a escuridão á me cobrir
Não mais não entrelaçadas
Acordei do meu conto de Fadas
Amizade e mais nada
for my candy vampire
sábado, 7 de novembro de 2009
Na solidão da noite
Com a manda da dor
Tento talvez seguir
Minhas asas não batem
São minhas cordas
Que me enforcam
São os meus desejos
Que me sufoca
Não sei se sou livre
Não sei se quero ser livre
O Grito em minha garganta
São apenas palavras mudas
Sonhos, Objetivos,
Mas sou sem destino
Quero ver o sol
Após a mais uma tempestade
Eu já sei o fim
Lagrimas, Sangue, Solidão.
Com a incompreensão
Amando sozinha
Minha alma grita
Pelo o seu nome
São apenas Alegrias violentas.
Com a manda da dor
Tento talvez seguir
Minhas asas não batem
São minhas cordas
Que me enforcam
São os meus desejos
Que me sufoca
Não sei se sou livre
Não sei se quero ser livre
O Grito em minha garganta
São apenas palavras mudas
Sonhos, Objetivos,
Mas sou sem destino
Quero ver o sol
Após a mais uma tempestade
Eu já sei o fim
Lagrimas, Sangue, Solidão.
Com a incompreensão
Amando sozinha
Minha alma grita
Pelo o seu nome
São apenas Alegrias violentas.
for ....
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