terça-feira, 22 de dezembro de 2009


Facas que caiem como chuva
Suas palavras tão cruéis
Ainda tento segurar suas mãos
Olhe em meus olhos
Verás o quão és importante para mim

O Desprezo vem como desespero
Lagrimas teimosas que caiem
Pessoas que olham e se calam
Mais um ...
Sem Família ...
Sem proteção ...
Sem você ...

Não me ignore
Ainda és muito especial para mim

Continuo sem rumo ...

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Em direção ao rio
No meio do verão, eu acenei
Um V de cisnes pretos
Indo com esperança para o túmulo
Através de todo setembro vermelho
Com os céus revestidos de fogo
Eu implorei para que você aparecesse
Como um espinho para as pessoas sagradas

Fria era minha alma
Não revelada era a dor
Que eu enfrentei quando você me deixou
Uma rosa na chuva
Então, eu jurei pela navalha
Que nunca, acorrentado,
Seus pregos escuros de fé
seriam empurrados através das minhas veias outra vez

Nua em seu túmulo
Eu sou uma oração para sua solidão
E você viria sempre logo acima de mim?
Pois era uma vez
Das ligações de sua inferioridade
Eu sempre poderia encontrar
a fechadura certa para a sua chave sagrada

Seis pés de profundidade é a incisão
Em meu coração, a prisão sem grades
Descolore tudo com visão parcial
Sunsetter
Nymphetamine

Doente e fraco por causa da minha condição
Este desejo, esse vício vampírico
Somente para ela em total submissão
Nenhum melhor
Nymphetamine

Nymphetamine, nymphetamine
Garota Nymphetamine
Nymphetamine, nymphetamine
Minha garota nymphetamine

Arruinado com seu encanto
Eu estou cercado como presa
De volta à floresta
Onde os susurros persuadem
Mais trilhas doces
Mais senhorita branca deitada
Do que pilares de sal
(mantendo Sodom à noite encurralado)

Venha para meus braços
Agarre o poder fascinante deles
E dance para a lua
Como nós fazíamos naqueles dias dourados

Estrelas batizadas
Eu me lembro da maneira
Como éramos agulha e colher
Perdidos na grama ardente
(Esquecidos na grama ardente)




E a banda que eu amo PRINCIPLE OF EVIL

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Uma carta á Salout


Queria saber o que fazer agora, há uns 3 meses atrás não queria saber de nada, apenas escapar de meu mundinho solidário e abandonado, como uma coisa louca, sim louca, encontrei alguém, alguém bem louco e que só queria um esquero. Houve um pequeno sonho e marcante, como tudo entre nós... Ele estava lindo bem vitoriano, com seus cabelos presos, e eu como uma dama do século XV, aguardando ardentemente pelo o seu toque. Acordei e não pude me conter, mandei uma mensagem para abrir as porta de um desejo recíproco, então na sexta seguinte, estava eu com mais medo do que certeza, aguardando-o, mas ele era quem estava esperando por mim... Uma noite linda, aberta e lábios que se combinavam como se fossem desenhados um para o outro, palavras e palavras e um novo brilho nascia, em uma nova casa eu entrava, medo, desejo, beijos, mordidas, duas almas e um só corpo, amanheceu e nossas mãos entrelaçadas e um novo sentimento. Assim foram outras sextas, sábados, domingos, sorrisos, olhares e desejos, espartilhos, gritos, tremedeira, êxtase... Eram noites inesquecíveis e bom dias incríveis ...

Eram sofás, pizzas, vitrola, guitarra, Lords, filmes e mais sorrisos... Eram mensagens, poemas, ligações e duas vidas... Foram conversas boas, cobranças tolas, e uma distancia, começou um ar comprimido, e tão rápidos amigos. São novas lagrimas, solidão desespero, meu aniversario e um presente inusitado... Hoje não sei o que me fez perder... Talvez não perdi pois nunca tive ...
Mas sou ALICE, a mais bela guerreira, não me importo com o tempo, eu luto contra ele, mas... E agora a dor se torna a cada dia mais forte e sufocante, Será que pego minha espada e vou à guerra?
É Apenas mais uma carta....








09/12/2009 as 2:20 am











sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Sente-se a Mesa


Sejam muito bem vindo ...
E não esqueçam que melhor do que qualquer vinho é nossa amizade
E a unica esperança da vida é ver nossos amados felizes
Amo todos vcs
Agora Sente-se a mesa

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Medo

São correntes que me enforcam
São as palavras que me deixa surda
É o frio que me congela
É a lagrima que cai

É à força de minha mão
São os sonhos que escapam por entre meus dedos
São as noites acordadas
É minha alma que grita

É se sentir seguro
É se perder na segurança
É fechar os olhos e ter que abrir
É um dia não sentir mais seus braços

É o ar que me sufoca
É a própria pele que se corta
São os passos que tropeçam em meus pés
É a poesia sem ser escrita

Me perguntas se tenho medo
Pergunto-lhe
Devo ter medo???

for Myung

Tammy Valesi 27/11/09












sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Novo Inicio


Não tenho colo para chorar
Não há ninguém a me rondar
Não há esperança a esperar
Só os meus pesadelos á me assombrar

Como um eterno manto
Me cobre a solidão
Ador não dá descanso
Faz parte de minha maldição

Ao meu encontro não vem o Amor
A minha cova esta aberta
Vivo em um constante Terror
Esse medo me deixa alerta

Meus passos sem destino
Me leva ao nada
Ou simplismente ao caminho
Não me importo se estou errada

Os punhais e facas em meu corpo
Estou caindo de um precipicio
A morte é meu conforto
Minha tola esperança de um novo inico



sábado, 21 de novembro de 2009

Novos sorrisos



Uma bela noite te esperando
Com um grito de minha alma
Sem sabe se realmente iria aparecer
Aguardei em frente ao meu tumulo

Mas quando meu alimento estava acabando
Eis que apareceu
Mas não sei se pegarei a rosa
Não sei se fecho os olhos

Ainda sagra meu corpo
Ainda não me movo
Como posso eu querer uma nova dor

Como poder lamentar minha lagrimas
São meus próprios punhais que me corta
Mas te vejo em minha frente

Quero saber se lhe entrego o Baú
As Belas douradas Chaves
E minha mão, para dançarmos.

Que não vire cinzas
Que não seja como vento
Nem pólvora, nem fogo.

Que me traga novos sorrisos







quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Sozinha

São meus pés que facilam
São minhas lagrimas que me denuncia
São meus medos que me paralizam
São suas palavras que me fascina

Pulei sabendo que ia chegar ao chão
Escrevi á cegas essa canção
Pintei minha tela com solidão

Sou culpada sem ter Juiz
Tentei voar e não consegui
Em silencio sentir minhas dores para ninguém ouvir
Mais uma vez a escuridão á me cobrir


Não mais não entrelaçadas
Acordei do meu conto de Fadas
Amizade e mais nada

















for my candy vampire



sábado, 7 de novembro de 2009







Na solidão da noite
Com a manda da dor
Tento talvez seguir
Minhas asas não batem
São minhas cordas
Que me enforcam
São os meus desejos
Que me sufoca
Não sei se sou livre
Não sei se quero ser livre
O Grito em minha garganta
São apenas palavras mudas
Sonhos, Objetivos,
Mas sou sem destino
Quero ver o sol
Após a mais uma tempestade
Eu já sei o fim
Lagrimas, Sangue, Solidão.
Com a incompreensão
Amando sozinha
Minha alma grita
Pelo o seu nome
São apenas Alegrias violentas.

for ....

sábado, 10 de outubro de 2009

Vivo na sombra da noite
Escondido de toda a luz
Que possa quebrar o meu encanto
Seduzo minhas vítimas
Com o meu olhar poderoso
Com esse meu jeito maldoso
Derreto o gelo cortante da noite
Com as minhas palavras ardentes
Incendeio nas suas veias
Toda a maldade e pecado
Que possa existir dentro delas
Apago de vez o sorriso inocente
Para dar lugar a alguém como eu
Estranho, Sedutor, Maquiavélico
Alguém que domina o mundo
Apenas no silêncio da noite
Alguém que conquista
O mais puro coração.

Sim você conquistou o meu
This poetry is my candy vampire Alex for me

quarta-feira, 9 de setembro de 2009


Por mais uma noite

Desejo ansiosamente meu leito
Para fechar meus olhos
Poder ter-ti
Em um mundo onde tudo é possivel
E acordo na esperaça de um dia melhor
Mas não me tira
O mesmo desejo ardente
De deitar-me e tê-lo
Por mais uma noite

Em meus sonhos encontro-te
Onde estais belo á me esperar
Com os seus olhos doces e sinceros
Com o seu brilho imenso da lua
Com seus longos cabelos negros como a noite
prontos a me agarrar
Teus labios me chamando
Secos na falta dos meus
E tua mão estendida

Sinto medo
Quero sonhar mesmo sabendo
O quão doloroso pode ser o despertar
Na cortina sombria da noite
Fecho meus olhos
No mando da incerteza me deito
Talvez o frio não me acorde
Quero sonhar
Deitar-me e tê-lo
Por mais uma noite.
By Madan Tammy

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Há Dias

Há dias em que somente queremos respirar
Mas nosso pulmão falha
Há dias que só queremos silencio
Mas as pessoas não param de falar
Há dias que queremos sorrir
Mas as lagrimas insistem á cair
Tem momentos como agora que eu não queria lembrar de ti
Mas atrás de minhas palpebrás
Mostra perfeitamente o seu rosto
Cada detalhe
Há dias que quero somente morrer
Mas até minhas forças me trai


By Madan Tammy